(LPOD / Cienctec) A Lua, quando está jovem, ou seja, com pouca parte de sua superfície iluminada, embora mostre só uma minúscula parte para nós é uma beleza indescritível. Aqui está o relato do astrônomo amador que fez a imagem acima, Peter Rosén, de Estocolmo, Suécia.
“No dia 6 de Março de 2011, eu tive a oportunidade de fotografar a Lua crescente com uma “idade” de 1.7 dias, que mais parecia como um grande sorriso no céu. Essa foi a primeira vez que eu fui capaz de observar e fotografar feições na superfície lunar nessa pequena fase. E posso relatar que não foi uma tarefa fácil, pelo fato da Lua estar se movendo da altura de 6 graus para 2 gruas e então desaparecendo na umidade do ar. Exceto pela cratera Humboldt quase no centro da imagem, não é fácil identificar as feições pois elas estão tanto espremidas pela perspectiva e mergulhadas em sombras profundas. Certamente é mais fácil registrar feições na ocasião oposta, ou seja, com a Lua com 1 ou 2 dias depois da Lua cheia”.
“No dia 6 de Março de 2011, eu tive a oportunidade de fotografar a Lua crescente com uma “idade” de 1.7 dias, que mais parecia como um grande sorriso no céu. Essa foi a primeira vez que eu fui capaz de observar e fotografar feições na superfície lunar nessa pequena fase. E posso relatar que não foi uma tarefa fácil, pelo fato da Lua estar se movendo da altura de 6 graus para 2 gruas e então desaparecendo na umidade do ar. Exceto pela cratera Humboldt quase no centro da imagem, não é fácil identificar as feições pois elas estão tanto espremidas pela perspectiva e mergulhadas em sombras profundas. Certamente é mais fácil registrar feições na ocasião oposta, ou seja, com a Lua com 1 ou 2 dias depois da Lua cheia”.
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