sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Os Tesouros Que Circundam a Região do Mare Crisium na Lua
(LPOD/Cienctec) O Mare Crisium é um dos locais mais fáceis de se identificar na Lua. Ele é grande e por si só, não é conectado a nenhum outro mar. Ele na verdade, possui pouco interesse observacional em seu interior a não ser as crateras Lick e Yerkes no banco mais raso que abraçam a parte oeste do seu anel. Mas ao redor do Mare Crisium existem crateras fascinantes de serem observadas, começando com a cratera com parede brilhante Proclus à direita. Com a iluminação da imagem acima, somente uma das suas zonas definidas por raios pode ser vista, além de uns raios um pouco mais apagados depositados no Mare Crisium. A Proclus é uma cratera bem jovem, mas sem data ainda definida, gerada por um impacto oblíquo. Na borda esquerda da imagem acima está uma fascinante cratera com desafios severos para os observadores e para aqueles que desejam fazer uma imagem dela. Crateras com pequenos halos escuros e canais estreitos estão no interior mas são visíveis somente em outras imagens. A melhor oportunidade de se observar a cratera de halo escuro é provavelmente na Lua Cheia quando os hlaos se tornam mais destacados. Uma das crateras favoritas onde se observar tal feição está localizada na porção extrema direita. A Taruntius é uma cratera de interior fraturado que tem o seu interior elevado trabalhado com fraturas concêntricas. Como mostra essa imagem feita com o Sol alto, um quarto do seu interior é coberto com material escuro, provavelmente poeira que foi resultado da erupção de magma que soergueu o interior.
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