(LPOD / Cienctec) Durante o recente eclipse parcial solar de 4 de Janeiro de 2011, um astrofotógrafo fez uma interessante composição de 3 fotos tiradas através de um telescópio que quando juntas delimitaram a Lua nova. O astrofotógrafo então começou a procurar por uma imagem da Lua cheia que pudesse se encaixar perfeitamente no limite da Lua deixado nas imagens, depois de muito pesquisar ele encontrou uma imagem com a mesma libração ele encontrou uma imagem de 21 de Fevereiro de 2008 que se encaixava perfeitamente. E o mais incrível essa imagem estava relacionada a um belo eclipse da Lua ocorrido nessa data. Ele buscou por explicações para saber se isso só era uma bela coincidência ou era parte do ciclo. As explicações eram bem complexas mas ele pôde concluir que isso era parte natural do ciclo e não uma coincidência. Para que dois eclipses opostos, ou seja, um do Sol e um da Lua se ajustem enquanto mantém a mesma libração, um período de aproximadamente 3 anos é necessário.
Ele então encontrou uma imagem desse eclipse que foi exaustivamente fotografado, e conseguiu com Johannes Schedler uma permissão para utilizar a sua imagem. Com isso ele conseguiu completar a imagem com uma Lua fotografada 3 anos antes e produziu uma imagem de um eclipse duplo (um do Sol e um da Lua), fenômeno que só é possível graças aos desenvolvimento da tecnologia digital.
As imagens do Sol foram obtidas durante o eclipse de 4 de Janeiro de 2011 que começou antes do Sol nascer, mas para a sua localização o Sol só saiu de trás das nuvens às 8:16 UT. As três imagens compostas do eclipse montaram um retrato do trânsito da Lua. A primeira foto foi feita às 8:23 UT, a segunda mostra o eclipse em seu máximo de 85% às 8:41 UT, apenas um pouco abaixo do máximo teórico previsto de 86% visível no norte da Suécia. A terceira foto foi feita às 9:07 UT pouco antes das nuvens começarem a voltar e obscurecerem sua visão. Para as imagens foi utilizado no eclipse do Sol um telescópio William Optics FLT-110 em f/6.5 com um filtro solar e também uma câmera Canon Eos-40D. Para ele ter a correta orientação Lua, foi feita uma simulação usando o programa Starry Night Pro Plus versão 6.4.1. Para montar a imagem foi necessário achatar a Lua para compensar a refração atmosférica devido a baixa altitude do Sol, somente 3.3 graus contra os 18 graus da Lua eclipsada. Para a imagem do eclipse da Lua, feita em 21 de Fevereiro de 2008, foi usado um TEC-140 com um TEC FLATTENER em f/7. Uma câmera Canon 40D e uma exposição de 4 x 3 segundos em ISO 200.
Ele então encontrou uma imagem desse eclipse que foi exaustivamente fotografado, e conseguiu com Johannes Schedler uma permissão para utilizar a sua imagem. Com isso ele conseguiu completar a imagem com uma Lua fotografada 3 anos antes e produziu uma imagem de um eclipse duplo (um do Sol e um da Lua), fenômeno que só é possível graças aos desenvolvimento da tecnologia digital.
As imagens do Sol foram obtidas durante o eclipse de 4 de Janeiro de 2011 que começou antes do Sol nascer, mas para a sua localização o Sol só saiu de trás das nuvens às 8:16 UT. As três imagens compostas do eclipse montaram um retrato do trânsito da Lua. A primeira foto foi feita às 8:23 UT, a segunda mostra o eclipse em seu máximo de 85% às 8:41 UT, apenas um pouco abaixo do máximo teórico previsto de 86% visível no norte da Suécia. A terceira foto foi feita às 9:07 UT pouco antes das nuvens começarem a voltar e obscurecerem sua visão. Para as imagens foi utilizado no eclipse do Sol um telescópio William Optics FLT-110 em f/6.5 com um filtro solar e também uma câmera Canon Eos-40D. Para ele ter a correta orientação Lua, foi feita uma simulação usando o programa Starry Night Pro Plus versão 6.4.1. Para montar a imagem foi necessário achatar a Lua para compensar a refração atmosférica devido a baixa altitude do Sol, somente 3.3 graus contra os 18 graus da Lua eclipsada. Para a imagem do eclipse da Lua, feita em 21 de Fevereiro de 2008, foi usado um TEC-140 com um TEC FLATTENER em f/7. Uma câmera Canon 40D e uma exposição de 4 x 3 segundos em ISO 200.
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