
(Lpod / Cienctec) Os mapas têm sido os maiores documentos na história dos estudos lunares. Embora existam muitos tópicos que não são facilmente descritos com mapas, o movimento da Lua, a composição das rochas e uma possível atmosfera, por mais de 400 anos, o mapeamento da superfície tem sido de grande valia. Muitos serviços na internet possuem uma vasta coleção de mapas e ilustrações da Lua. Mas do ponto de vista de pesquisa quase todos desses mapas disponíveis são muito pequenos para revelar como os cartógrafos identificaram feições ou o que foi designado como feições. Jörn Koblitz, um colecionador de mapas e livros lunares concorda que muitos dos arquivos digitais devem ter começado com essa imagem de um mapa lunar de 1821 de Gruithuisen. Esse é apenas uma parte do mapa completo da Lua. Pode-se notar que a feição conhecida como Straight Wall é identificada nesse mapa. Esse mapa é diferente dos dois mostrados no famoso livro Mapping and Naming the Moon, de Whitaker, sugerindo que visões meramente boas de mapas clássicos podem resultar no reconhecimento de variações anteriormente não documentadas. Jörn convidou os colecionadores a submeterem scans de alta resolução de outros mapas clássicos para auxiliar na construção de um valioso recurso para estudos lunares. 

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