(LROC / Cienctec) A câmera NAC da sonda LRO tem feito milhares de imagens de crateras maciças similares a esse exemplo encontrado no Oceanus Procellarum. Os numerosos pedaços de rocha podem ser do embasamento fragmentado, brechas do solo, que se formaram pelo impacto, ou pela combinação dos dois fenômenos, impacto mais fragmentação. Como a profundidade escavada da cratera é de aproximadamente um décimo de seu diâmetro essa pequena cratera tem provavelmente distribuído material de profundidades de 75 metros ao redor do seu anel. Normalmente, o material ejetado nos anéis das crateras são provenientes de partes mais profundas da cratera e o material ejetado encontrado mais distante é proveniente das partes mais rasas. Nesse tipo de cratera, possíveis astronautas poderiam caminha sobre o anel da cratera e além dele, amostrando o material de profundidades maiores, à medida que o anel se aproximava da seção radial da cobertura ejetada. À medida que você observa esses pedaços de rocha, você está na verdade testemunhando uma história de localização desse mar. Se fosse possível coletar amostras e trazê-las para a Terra os cientistas poderiam entender como o tempo passou entre os fluxos de basaltos de mar nessa área e como a composição dessa região se alterou com o passar do tempo. 
Nenhum comentário:
Postar um comentário