(Lroc / Cienctec) A imagem acima revela os taludes superiores da Cratera Diophantus, localizada na borda oeste do Mare Imbrium. A área escura superior dessa imagem corresponde a uma superfície plana de mar fora da cratera. A maioria das feições listradas que aprecem na imagem são formadas de material escuro que flui pela parede da cratera. A refletância dos materiais na superfície é controlada por vários fatores como a direção da luz solar, o tamanho dos grãos, a textura da superfície e a composição. Nessa imagem, os materiais escuros são na sua maioria provavelmente diferentes em composição, materiais relativamente brilhantes também fluem pelo talude próximo dos fluxos escuros.
Essas feições escuras se originam de algumas camadas expostas nas paredes das crateras. A extensão horizontal dessas camadas é mais descontínua e elas aparecem em várias elevações, a variação de espessura é entre 5 e 10 metros. Que material compõem essas listras escuras? Nós sabemos a partir de amostras trazidas pela Apollo 17 que materiais piroclásticos muito escuros, rochas vulcânicas explosivas, existem na Lua. Talvez esses deslizamentos sejam camadas de piroclásticos que estavam enterradas por fluxos de lava mais jovens. Quando a Cratera Diophantus foi formada essas camadas se tornaram expostas. Existe muito a se aprender sobre a distribuição e a química dos materiais piroclásticos e sobre a profundidade deles no interior da Lua. Imaginem futuros astronautas escalando ou descendo por cordas os taludes recolhendo amostras desses afloramentos.
Essas feições escuras se originam de algumas camadas expostas nas paredes das crateras. A extensão horizontal dessas camadas é mais descontínua e elas aparecem em várias elevações, a variação de espessura é entre 5 e 10 metros. Que material compõem essas listras escuras? Nós sabemos a partir de amostras trazidas pela Apollo 17 que materiais piroclásticos muito escuros, rochas vulcânicas explosivas, existem na Lua. Talvez esses deslizamentos sejam camadas de piroclásticos que estavam enterradas por fluxos de lava mais jovens. Quando a Cratera Diophantus foi formada essas camadas se tornaram expostas. Existe muito a se aprender sobre a distribuição e a química dos materiais piroclásticos e sobre a profundidade deles no interior da Lua. Imaginem futuros astronautas escalando ou descendo por cordas os taludes recolhendo amostras desses afloramentos.
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